Luta estudantil contra alterações climáticas

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Os estudantes voltaram a sair às ruas de todo o mundo a exigir dos governos medidas concretas contra as alterações climáticas. A greve estudantil manifestou-se em mais de 1600 cidades em mais de uma centena de países, incluindo Portugal.

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Milhares de jovens ativistas na Austrália e na Nova Zelândia deram início ao "sexta-feira pelo futuro", o protesto global a exigir medidas urgentes dos Governos e dos empresários para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e para combater as alterações climáticas.

Em todo o mundo, mais de um milhão e 600 mil estudantes, em mais de 1600 cidades de 119 países, faltaram às aulas e saíram às ruas e marcharam a favor do ambiente.

Em Estocolmo, milhares de jovens marcharam contra a passividade das gerações governantes em relação às alterações climáticas.

O protesto na capital sueca foi liderado pela ativista Greta Thunberg.

"A passividade das gerações mais velhas, em relação à crise climática, será provavelmente vista no futuro como a pior traição de todas", refere a ativista de 16 anos.

Na cidade francesa de Cannes, um pequeno grupo de jovens organizou um protesto exigindo do Governo de Emmanuel Macron, mais medidas contra as alterações climáticas.

Os protestos estenderam-se a outros países da Europa. Na Alemanha, mais de 10 mil jovens marcharam nas ruas de Berlim, Colónia o Hamburgo.

Em Itália, milhares de estudantes adeririam ao protesto global "sexta-feira pelo futuro" nas cidades de Roma e Milão.

Em Portugal, a iniciativa pela proteção do meio ambiente voltou a juntar milhares de jovens em 34 cidades do país.

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