Governo de Hong Kong não cede a protestos

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De  Rodrigo Barbosa com AFP / Reuters
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Milhares de pessoas sairam à rua em Hong Kong para contestar reforma da lei da extradição. Manifestação degenerou em frente ao parlamento

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Os maiores protestos em cinco anos não desencorajam o governo de Hong Kong, que se diz empenhado em avançar com a reforma da lei de extradição.

O que começou como um protesto pacífico contra o polémico texto, degenerou em violência na madrugada desta segunda-feira, quando centenas de manifestantes tentaram investir o edifício do parlamento. A polícia respondeu com gás lacrimogéneo.

Apesar da contestação, a chefe do governo Carrie Lam afirmou hoje que o exame do projeto de lei no parlamento "será retomado a 12 de junho", na próxima quarta-feira.

Lam foi um dos principais alvos da manifestação deste domingo, que segundo os organizadores reuniu mais de um milhão de pessoas, no que será o maior protesto em Hong Kong desde o Movimento dos Guarda-Chuvas, em 2014.

A reforma, alvo da contestação, permitirá a extradição para qualquer país que não tenha atualmente um acordo formal com Hong Kong, incluindo a China continental.

Editor de vídeo • Rodrigo Barbosa

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