O relatório conclui que o jornalista foi alvo de um crime premeditado.
O relatório das das Nações Unidas é cabal: o jornalista Jamal Khashoggi foi alvo de um assassínio premeditado e planeado pelo príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman e outras figuras importantes do regime de Riade.
Agnès Callamard, relatora especial da ONU para as execuções extrajudiciais, fez um relatório de 100 páginas onde aconselha os países a impor ou agravar as sanções à Arábia Saudita e que essas sanções incluam os bens e ativos do príncipe herdeiro. Callamard pede ainda ao secretário-geral António Guterres que lance uma investigação internacional. Khashoggi, jornalista crítico de Riade, foi morto em outubro no consulado saudita de Istambul, onde tinha ido tratar de documentos para o casamento. Soube-se que foi assassinado e desmembrado.
As autoridades da Turquia já disseram que apoiam este relatório. queixa-se que este está repleto de contradições e acusações sem fundamento