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Teerão exige libertação imediata de Petroleiro

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As autoridades iranianas afirmam que o "Grace 1" com pavilhão do Panamá, se encontrava "em águas internacionais" e denunciaram, em comunicado, o que consideram ser um ato de "pirataria".

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Teerão exige que Londres liberte, de imediato, o petroleiro iraniano apresado, na quinta-feira, ao largo de Gibraltar.

As autoridades iranianas afirmam que o "Grace 1" com pavilhão do Panamá, se encontrava "em águas internacionais" e denunciaram, em comunicado, o que consideram ser um ato de "pirataria".

O chefe do Governo de Gibraltar, Fabian Picardo, informou que "os serviços portuários e de aplicação da lei de Gibraltar, assistidos por um destacamento dos Fuzileiros Reais, embarcaram num superpetroleiro que transportava petróleo bruto para a Síria. Apresaram o navio e a carga. Esta medida resultou de informações que deram ao Governo de Gibraltar motivos razoáveis para crer que o navio 'Grace 1' estava a violar as sanções da União Europeia contra a Síria."

O Governo de Espanha assegurou que tinha conhecimento da operação.

Segundo o ministro espanhol dos Negócios Estrangeiros, "os barcos de patrulha da guarda civil estavam a vigiar a área" no entanto, Josep Borrell afirmou que Madrid está "a estudar as circunstâncias em que isto aconteceu pois foi um pedido dos Estados Unidos ao Reino Unido". Espanha está a analisar de que modo é que isso afeta a soberania do país pois, como afirmou Borrell, "aconteceu em águas que, segundo entendemos, são águas espanholas".

Bruxelas está atenta à operação.

A porta-voz da Comissão Europeia sublinhou que são conhecidas as posições dos países europeus.

Maja Kocijancic assegurou que o grupo dos 28 tem "sido consistente e claro no compromisso com o acordo nuclear, que depende do total cumprimento por parte do Irão."

Kocijiancic recordou que a União Europeia reagiu, em conjunto com o chamado grupo E3, que engloba França, Alemanha e Reino Unido, "após o último anúncio do Irão, que é uma decisão que lamentamos".

As sanções da União Europeia contra a Síria entraram em vigor em 2011 e foram prorrogadas até junho de 2020. Incluem um embargo ao petróleo e o congelamento dos ativos do Banco Central da Síria na União.

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