Dezenas de milhares de trabalhadores da General Motors estão em greve nos Estados Unidos. É a primeira paralização nacional na GM em 12 anos.
Aproximadamente 49.000 trabalhadores da General Motors nos EUA estão em greve, depois de as negociações sobre os contratos de trabalho chegaram a um impasse.
É a primeira greve nacional na GM em 12 anos.
Uma decisão que os líderes sindicais dizem não ter sido tomada de ânimo leve.
"Defendemos salários justos. Defendemos assistência médica de qualidade a preços acessíveis. Defendemos a nossa parte dos lucros. Defendemos a segurança no emprego para os nossos membros e suas famílias," afirmou o vice-presidente do sindicato UAW, Terry Dittes.
O Presidente dos EUA, Donald Trump, incentivou os dois lados a chegarem a um acordo.
A GM diz que a oferta que fez ao sindicato UAW, durante as negociações, é mais do que generosa, inclui mais empregos e aumentos salariais.
O sindicato luta para impedir que a GM feche as fábricas no Ohio e Michigan e argumenta que, depois de anos de lucros recorde para a GM na América do Norte, os trabalhadores merecem salários mais altos.