Vírus já matou mais de 2 mil pessoas. Insegurança dificulta trabalho das equipas médicas
Ainda não se sabe quando, mas as autoridades sanitárias da República Democrática do Congo confirmaram que pretendem administrar uma segunda vacina para conter o surto de Ébola que continua por controlar no nordeste do país.
Fabricada pelo laboratório Johnson & Johnson deverá complementar a vacina da farmacêutica Merck, administrada a mais de 225 mil pessoas desde agosto do ano passado.
Fonte de polémica, por alegada ineficácia, o tratamento experimental requer duas injeções, com um intervalo de oito semanas, ao contrário da vacina da Merck.
O surto de Ébola na República Democrática do Congo já provocou a morte de mais de 2 mil pessoas, de acordo com dados recentes. Há registo de mais de três mil casos.