Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Oposição quer coligar-se com Likud até Netanyahu provar inocência

Oposição quer coligar-se com Likud até Netanyahu provar inocência
Direitos de autor  REUTERS/Nir Elias, Amir Cohen
Direitos de autor REUTERS/Nir Elias, Amir Cohen
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

O líder da oposição Benny Gantz propôs uma coligação com o Likud e a suspensão de Benjamin Netanyahu, até o primeiro-ministro provar inocência das acusações de corrupção, fraude e abuso de confiança. Durante esse periodo Gantz governaria o país.

PUBLICIDADE

"Benjamin Netanyahu afastado da política enquanto é escrutinado pela justiça" - A exigência partiu do centrista, líder da oposição, Benny Gantz, que considera que o primeiro-ministro de Israel, acusado de corrupção, está a deixar o país refém. Gatz sugeriu a formação de um governo de unidade até Netanyahu provar inocência.

"Exijo que ele respeite a derrota nas eleições, que respeite as decisões do sistema legal liderado pelas pessoas que nomeou para o cargo, que respeite a vontade da maioria do povo, se retire e lute para demonstrar a inocência. Os cidadãos de Israel não serão reféns de nada ou de qualquer líder", declarou Gantz.

A ideia seria Gantz assumir o executivo durante dois anos, numa coligação, até o processo contra Benjamin Netanyahu ficar concluído, de forma a evitar as terceiras eleições em menos de um ano.

As principais cidades israelitas foram palco de manifestações a favor e contra Benjamin Netenyahu este sábado depois de na quinta-feira o chefe de governo ter sido formalmente acusado de suborno, abuso de confiança e fraude, pelo procurador-geral Avichai Mandelblit.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Benjamin Netanyahu acusado de corrupção

Netanyahu agradece apoio de Trump

Netanyahu diz que Israel está preparado para resposta a Jihad islâmica