Netanyahu diz que Israel está preparado para resposta a Jihad islâmica

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De  Euronews
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Forças armadas israelitas alegam que foram disparados mais de 250 rockets contra comunidades locais desde que a violência com a Faixa de Gaza foi reavivada

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A noite desta terça-feira ficou marcada pelo som das sirenes na cidade de Ashkelon, no sul de Israel, depois de militantes palestinianos dispararem mísseis contra o território.

A retaliação surge no rescaldo de um ataque de Israel que provocou a morte de um líder militar do grupo palestiniano Jihad Islâmica na Faixa de Gaza, acusado de ser o mentor de vários ataques.

Israel está sem Governo na sequência de eleições inconclusivas. Esta quarta-feira, o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, reuniu-se de emergência com elementos do executivo e deixou uma mensagem clara.

"Disse que não estamos à procura de uma escalada, mas que responderemos de forma contundente a qualquer ataque. É melhor que a Jihad Islâmica perceba isto agora antes que seja demasiado tarde para eles. Acredito que começam a entender esta mensagem", sublinhou Netanyahu.

Em Israel, os protestos saíram às ruas na sequência do aumento da tensão.

Dezenas de israelitas receberam tratamento para ferimentos na sequência dos disparos de rockets da Faixa de Gaza. Do lado palestiniano há relato de pelo menos 18 mortos, incluindo o líder palestiniano Baha Abu Al Ata e a esposa.

No terreno, há vozes críticas que alegam que Netanyahu procura convencer os israelitas de que é o único capaz de manter a segurança perante a tentativa do rival Benny Gantz em formar uma coligação.

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