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Invasão de sardinhas em Roma

Invasão de sardinhas em Roma
Direitos de autor  أسوشيتد برس Gregorio Borgia
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Cerca de 35 mil pessoas aderiram à manifestação do Movimento das Sardinhas na capital italiana

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A Praça San Giovanni, uma das maiores praças de Roma, encheu com milhares de sardinhas, o símbolo do movimento contra a extrema-direita e o discurso de "ódio" de Matteo Salvini.

Com uma agenda pró-migração e pró-meio ambiente, o “Movimento das Sardinhas” considera ser "a cura" que a Itália precisa para combater a vaga nacionalista do país. 

A manifestação em Roma era considerada como o teste final para este movimento que não quer ser reconhecido como um partido politico. Cerca de 35 mil pessoas responderam ao apelo e aderiram à manifestação na capital italiana.

Andrea Garreffa é um dos fundadores da iniciativa.

“O nosso pior inimigo é a pressa, tentar responder a todas as perguntas ou fazer promessas que não podemos cumprir. Hoje estamos aqui, na praça San Giovanni. Amanhã ainda estaremos aqui e depois voltaremos a Emilia Romagna para nos concentrarmos nos problemas que nos preocupam. Espero que toda esta energia não seja desperdiçada, mas como eu disse, um passo de cada vez ".

Com vários protestos a acontecer fora de Itália, o objetivo não é apenas derrotar o partido a Liga, mas também partidos similares em toda a Europa.

O movimento espontâneo nasceu há cerca de um mês, quando uma manifestação organizada nas redes sociais por quatro desconhecidos reuniu 15 mil pessoas em Bolonha. Desde aí, dezenas de manifestações foram organizadas por todo o país. 

Depois do protesto em Roma, o movimento vai discutir o futuro. A partir deste domingo, os representantes regionais começam a planear o calendário de mobilização para 2020. Em cima da mesa está também a grande questão: saber se o movimento vai ou não tornar-se num partido politico.

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