Itália continua a ser o país europeu mais infetado pela covid-19. O número de mortos ultrapassa, já, os cinco mil e o número de casos confirmados ronda os 60 mil. No domingo, o aumento do número de vítimas mortais foi abaixo do registado no sábado.
Itália endurece as medidas de combate à propagação da pandemia provocada pelo novo coronavírus.
Este fim de semana, o primeiro-ministro, Giuseppe Conte, anunciou a suspensão, em todo o território, da atividade produtiva não essencial.
Itália continua a ser o país europeu mais infetado pela covid-19. O número de mortos ultrapassa, já, os cinco mil e o número de casos confirmados ronda os 60 mil. No domingo, o aumento do número de vítimas mortais foi abaixo do registado no sábado.
O presidente do Conselho Superior de Saúde italiano, Franco Locatelli, ressalvou que apesar da aparente melhoria, o país não deve ser apanhado pelo entusiasmo ou "interpretar em demasia esta tendência"
Na mesma linha segue o diretor da Proteção Civil italiana. Angelo Borrelli avisou que não se pode baixar a guarda e que todos devem respeitar as indicações do Governo.
Com a situação ainda fora de controlo, várias organizações e Governos internacionais enviaram ajuda para Itália. Um grupo de voluntários da Cruz Vermelha saiu de Roma em direção à Lombardia, a área do país mais afetada pelo novo coronavírus.
De Cuba chegou este domingo a Itália um grupo de 52 médicos e enfermeiros. De acordo com o Governo de Havana, são profissionais qualificados e com experiência em epidemias como o Ébola. A equipa cubana irá, assim, ajudar os colegas lombardos.