Norte da Europa diverge nas medidas de combate ao coronavírus

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As vizinhas Suécia e Dinamarca encaram de forma diferente a covid-19, a poucas semanas do pico da pandemia,

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Naquele que, em tempos era um simples centro de exposições, na Suécia, em plena pandemia, começa a surgir um hospital de campanha. A ideia é capacitar o país para dar resposta célere a um rápido aumento de pacientes com coronavírus.

Entre o equipamento transportado por elementos do exército, chegaram ao local 30 camas para uma unidade de cuidados intensivos e outras 40 para atendimento regular.

Apesar dos mais de dois mil casos e 30 mortes associadas à covid-19 no país, as restrições à vida normal ainda são brandas. Os ajuntamentos só estão proibidos a partir das 500 pessoas e as escolas do ensino básico permanecem abertas.

Já na vizinha Dinamarca, com menos casos de infeção e mortes, a quarentena foi alargada até 13 de abril.

O governo está preocupado com a escassez de equipamentos para os profissionais de saúde. Nos hospitais, há cada vez menos gel desinfectante, máscaras e viseiras protetoras.

Com o pico da covid-19 esperado para daqui a quatro semanas, o governo dinamarquês anunciou o alargamento do diagnóstico a mais segmentos da população, mas as autoridades relatam já ter falta de material para os testes.

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