Nova Iorque adapta espaços para as vítimas da covid-19

Nova Iorque adapta espaços para as vítimas da covid-19
Direitos de autor Kathy Willens/Copyright 2020 The Associated Press. All rights reserved.
Direitos de autor Kathy Willens/Copyright 2020 The Associated Press. All rights reserved.
De  Euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

A covid-19 já matou mais pessoas em Nova Iorque que o 11 de setembro. O estado é o mais afetado pelo coronavírus nos EUA.

PUBLICIDADE

Nova Iorque não tem tido mãos a medir para travar a covid-19, estando a registar a maior incidência de casos do novo coronvaírus, nos Estados Unidos da América. 

Esta segunda-feira, o estado norte-americano bateu o recorde do núemro de mortes em 24 horas, com 731 óbitos registadas num dia. Só entre as forças de autoridade, 12 agentes morreram e um em cada cinco está de baixa médica por causa do vírus. 

A covid-19 já matou mais gente na cidade que o 11 de setembro. Com a memória dos atentados de 2001 ainda viva, Nova Iorque teme os efeitos da atual crise sanitária e as comparações tornam-se inevitáveis. 

Marryann é uma dos muitos habitantes locais que julgam que os problemas sociais resultantes da epidemia ainda estão por avaliar, mas acredita que a propagação da doença  "vai ser igualmente devastadora para a cidade".

A cidade vai respondendo e adaptando-se como e onde pode. Uma pequena ilha perto de Bronx pode vir a tornar-se num cemitério temporário. Em Manhattan uma catedral está a ser convertida num hospital de campanha para 200 pacientes,

Já no plano financeiro, os mercados reagem de forma mais volátil. Depois de quedas vertiginosas e uma fuga de investidores, a Bolsa de Nova Iorque planeia rever a eficácia do mecanismo de interrupção das negociações, acionado várias vezes ao longo do mês passado.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

EUA em desespero com Covid-19

Mais de 1200 mortos nos EUA em 24 horas

Pedidos de subsídio de desemprego disparam nos EUA