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Eurodeputados portugueses pedem celeridade na ajuda

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Parlamento Europeu Direitos de autor  Francisco Seco/Copyright 2020 The Associated Press. All rights reserved
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De Isabel Marques da Silva
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os eurodeputados portugueses fizeram questão de realçar algumas contradições entre promessas e prática e deixaram alguns alertas a Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia.

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O discurso sobre o Estado da União aconteceu pela primeira vez no edifício do Parlamento Europeu em Bruxelas, em vez de ser no edifício em Estrasburgo, como habitualmente, por causa dos níveis da pandemia nessa cidade francesa.

Pode parecer simbólico, mas este pormenor revela bem como a Covid-19, com todas as suas consequências, é o fator central no desenho de estratégias políticas e económicas para superar a crise.

A visão da presidente da Comissão Europeia para a saúde pública, mercado laboral, transição ecológica, desafio digital e migração está, genericamente, alinhada com o programa do governo português.

Contudo, os eurodeputados portugueses fizeram questão de realçar algumas contradições entre promessas e prática e deixaram alguns alertas.

LUSA
Paulo Rangel LUSA

Paulo Rangel, centro-direita (PSD): "O emprego jovem está em crise. Depois de uma crise em 2008-2009, agora temos uma crise em 2020. Isto significa que há uma gerção que vai estar 20 anos em crise. Há uma geração jovem perdida e os jovens têm que ser um alvo preferencial das políticas europeias".

LUSA
José Gusmão LUSA

José Gusmão, esquerda radical (BE): "Foi a sua Comissão Europeia que há cinco meses dizia ao governo português para cortar na despesa de saúde. Foram várias Comissões Europeias que disseram ao meu e a outros governos para congelarem o salário mínimo. Em que é que ficamos? O que vamos ter nos próximos anos é uma Comissão Europeia que vai fazer uma absoluta viragem nas políticas europeias nestas áreas ou isto são apenas ideias bonitas para pôr no seu discurso enquanto as suas equipas técnicas pressionam os governos para fazer o contrário?".

LUSA
Pedro Silva Pereira LUSA

Pedro Silva, centro-esquerda (PS): "A proposta de orçamento do Conselho Europeu pode e dever ser melhorada nas negociações com o Parlamento, mas todos devem recordar o essencial: é preciso que o dinheiro chegue à economia real depressa. Os cidadãos europeus não compreenderiam mais demoras. Falhar na resposta à crise é falhar em tudo e é pôr em risco o projeto europeu".

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