Alimentação e sono, dois pontos cruciais na Vendée Globe

Alimentação e sono, dois pontos cruciais na Vendée Globe
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De  Nara Madeira com AP
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A regata Vendée Globe arranca este domingo de França apesar das restrições para conter a pandemia de Covid-19.

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A Vendée Globe, uma das regatas mais prestigiadas do mundo arranca, e apesar das restrições criadas pela pandemia de Covid-19, este domingo de Sables d' Olonne, em França. São muitos os desafios para quem se propõe fazer a viagem de mais de dois meses pelos mares do planeta Terra, entre eles a alimentação:

O skipper Maxime Sorel explica que a embarcação não pode ter muito peso porque isso torna-a mais lenta. "__Por isso só comemos alimentos liofilizados, que reidratamos com água quente que colocamos, diretamente, nos sacos e levamos um pouco de comida embalada a vácuo, que é ainda melhor", acrescenta.

Melhor mas não suficiente. Um descanso bem estruturado é a chave para a sobrevivência, do corpo e da mente.

O jovem participante explica que dorme numa espécie de "__pufe, como os que se têm no jardim com bolinhas de poliestireno, é uma espécie de colchão que tem 1m60cm por 60cm de largura e 20cm de espessura, durmo no chão que tem a vantagem de absorver o choque com a ajuda da esferovite e sobretudo ajuda a eliminar as vibrações", esclarece.

Os períodos de sono nunca ultrapassam uma hora, com temperaturas que variam dos zero aos 40 graus e, enquanto a bordo, se vive a um ritmo frenético. Chegar ao fim é o objetivo.

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