Falsas informações em Inglaterra podem custar 10 anos de prisão

Matt Hancock, min. da Saúde britânico
Matt Hancock, min. da Saúde britânico Direitos de autor Tolga Akmen/AFP or licensors
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Inglaterra endurece medidas para viajantes que entrem no território. Quem mentir sobre a proveniência incorre numa pena de até 10 anos de prisão.

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Quase dois mil euros. É quanto custa o "pacote quarentena" em Inglaterra, que inclui alojamento e testes para os cidadãos britânicos e irlandeses que venham de países incluídos na chamada "lista vermelha", da qual Portugal faz parte. E não é uma opção. Todos aqueles que tentem evitar o isolamento e prestem falsas informações sobre a proveniência, incorrem numa pena de prisão que pode ir até aos 10 anos.

Medidas duras para tempos duros, que passam também, explicou o ministro da Saúde, Matt Hancock, por vários escalões de multas para quem falhe alguma das etapas de controlo e testagem.

Por sua vez, Espanha regista o mais alto número diário de vítimas mortais desta terceira vaga, 766, e suplanta a fasquia dos 3 milhões de casos de infeção. A ministra da Saúde, Carolina Darias, anunciou que "a evolução da variante britânica" levou a nova extensão das restrições sobre os voos do Reino Unido, até pelo menos ao início de março. Na mesma situação, e por razões idênticas, estão os trajetos do Brasil e África do Sul.

A Alemanha está a viver uma curva descendente em termos de novos contágios, mas nem por isso se espera um alívio de medidas. Vários especialistas aconselham mesmo a prolongar as restrições até ao final de fevereiro.

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