Suíça, Bósnia e Itália são palco de protestos contra as restrições impostas devido à pandemia ou por se considerar que há uma má gestão da crise.
Centenas de pessoas, que são contra as medidas restritivas impostas devido à pandemia de Covid-19, reuniram-se no sábado à tarde no centro de Schaffhausen, uma cidade na Suíça.
Uma manifestação inicialmente autorizada mas que acabou por ser proibida porque a autarquia local temia o que acabou por acontecer, que não fosse respeitado o uso obrigatório de máscara. A polícia não interveio alegando que o protesto foi pacífico.
Em Sarajevo houve também protestos, os segundos desde o início de abril sob o lema "A Luta pela Vida", mas para demonstrar insatisfação pela forma como as autoridades estatais têm lidado com a pandemia, especialmente a falta de vacinas e para exigir a demissões. Os organizadores do protesto querem ainda que em Conselho de Ministros seja criada uma nova entidade para definir um plano de ação para a gestão da crise.
Já em Roma, a capital de Itália, mais de um milhar de trabalhadores da indústria do entretenimento protestou por estarem impedidos de trabalhar há mais de um ano. Exigem uma rápida reabertura já que o setor está a ser gravemente atingido pela crise.
Esta foi a segunda vez que protestaram desta forma. Há alguns dias, numa espécie de aparição relâmpago, em Milão, um chamado flash mob, fizeram uma pequena encenação, a mesma que repetiram em Roma, para marcar a sua inquietação e revolta, mas sem palavras.