Diplomacia do "grupo dos sete" juntou-se pela primeira vez desde o início da pandemia
Pela primeira vez em mais de dois anos a diplomacia dos países do G7 juntou-se para discutir as questões que dominam a agenda internacional. O encontro teve lugar em Londres, com o objetivo de preparar terreno para a cimeira do próximo mês em Carbis Bay, no sudoeste do Reino Unido.
Na ordem do dia estiveram as crescentes ameaças à democracia ocidental e o anfitrião, Dominic Raab, não hesitou em apontar o dedo a China e Rússia. O chefe da diplomacia do reino unido sublinhou que é preciso "sermos claros em situações como a proteção dos interesses económicos, a defesa do direito internacional, o respeito pela as convenção das Nações Unidas ou a proteção dos direitos humanos" acrescentando que "a China precisa de estar à altura das responsabilidades de um líder internacional".
A cimeira de 11 a 13 de junho será um teste de fogo para a diplomacia britânica após a saída da União Europeia. Além do grupo dos sete, estarão presentes quatro convidados, África do Sul, Austrália, Coreia do Sul e Índia.