Toyota reduz a produção de veículos em 40% no mês de setembro

Toyota reduz a produção de veículos em 40% no mês de setembro
Direitos de autor Gene J. Puskar/Copyright 2018 The Associated Press. All rights reserved.
De  Euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

A Toyota anunciou a redução em 40% da produção de veículos, no mês de setembro, devido à escassez no fornecimento de chips e outro componentes

PUBLICIDADE

A Toyota vai reduzir a produção prevista para o mês de setembro em 40%, devido a problemas com o fornecimento de chips e outros componentes.

A informação surgiu esta quinta-feira na imprensa nipónica e foi confirmada pela empresa.

No plano de produção do construtor asiático estavam 900 mil veículos em setembro; meta que terá sido revista para 500 mil unidades.

O corte na produção implica a suspensão de algumas das linhas de montagem de fábricas no Japão, na América do norte, China e Europa.

Há vários meses que o aumento de casos de Covid-19 no sudeste asiático está a afetar o fornecimento de chips e outros componentes da indústria automóvel. A Toyota já tinha suspendido temporariamente algumas linhas de montagem entre julho e princípios de agosto.

A Toyota recuperou mais rapidamente do impacto da Covid-19 do que muitos dos seus concorrentes no mundo. Conseguiu também gerir a emergência global dos semicondutores, que tem vindo a perturbar a indústria automóvel há meses, graças, nomeadamente, ao seu profundo conhecimento das suas cadeias de abastecimento.

O construtor japonês publicou no início de agosto resultados em crescimento muito forte ao longo de um ano para o seu primeiro trimestre 2021/2022, que terminou a 1 de abril, mas não divulgou as suas previsões anuais para o resto do ano, referindo que a situação é muito instável.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Toyota obrigada a parar as 14 fábricas no Japão devido a falha no sistema

Crise na fábrica da Continental na Hungria

Arranca o despedimento anunciado de mais de 2700 trabalhadores da antiga Alitalia