Um Bond de mudança

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O 25.º filme da saga 007 é o mais caro de sempres. Custou 230 milhões de euros e quer marcar uma nova era

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Num exemplo da realidade a cruzar-se com a ficção, a família real marcou presença na estreia de "007: Sem Tempo Para Morrer" - o filme do mais mediático agente da ficção ao serviço de sua majestade. Os herdeiros do trono britânicoassistiram em Londres aovigésimo quinto filme da saga que é também o último protagonizado por Daniel Craig.

A estreia estava inicialmente prevista para abril do ano passado, mas foi adiada or causa da pandemia de Covid-19. O protagonista confessa que ver o filme finalmente no grande ecrã é um alívio.

"Há um ano, isto era apenas um sonho. Não parecia que iamos chegar aqui, mas aconteceu e eu estou feliz por estarmos aqui e podermos celebrar juntos. Posso ver o elenco e a equipa - já não os vejo há dois anos - e, espero, dar-lhes um abraço tranquilo," desabafou Daniel Craig na passadeira vermelha.

"Sem Tempo Para Morrer" quer marcar uma nova era na história da personagem criada por Ian Fleming em 1953. A saga tem sido criticada pelo tom sexista e resquícios imperialistas e parece finalmente fazer eco de um novo tempo.

David Mouriquand, jornalista especializado em cinema da revista Exberliner, considera que "foram capazes de actualizar agumas coisas. Cary Fukunaga é o primeiro norte-americano a realizar um filme da saga Bond e tem como coautora Phoebe Waller-Bridge, criadora da série Fleabag, de modo a dar às protagonistas femininas papéis mais tridimensionais, algo que tem faltado muito no franchising Bond".

"007: Sem Tempo Para Morrer" estreia esta semana em vários países, incluindo Portugal e Brasil.

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