NATO expulsa alegados espiões russos

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Presença da missão de Moscovo em Bruxelas fica reduzida a metade.

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Espiões no seio da NATO - foi o argumento avançado pela organização para expulsar oito membros da missão russa em Bruxelas

Ao que tudo indica, estes membros foram apontados como oficiais não declarados dos serviços de informação e segurança do Kremlin

Fica assim reduzida a metade a presença de Moscovo na sede da NATO, assim como o número de acreditações atribuídas à Rússia, que passou de 20 para 10.

A medida, que entra em vigor no final de outubro, não é no entanto inédita. O mesmo aconteceu em 2018, na sequência do envenenamento do antigo espião russo Serguei Skripal no Reino Unido. 

Desde a anexação da Crimeia que as relações com Moscovo têm vindo progressivamente a decair, agravando-se por sucessivas acusações de invasão do espaço aéreo da NATO.

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