Varsóvia recusa acolhimento destacando soldados na fronteira.
PUBLICIDADEMães de família polacas mobilizam-se pelos migrantes presos na fronteira entre a Polónia e a Bielorrússia que se encontram em condições difíceis. A maior parte vem de África e do Médio Oriente e há semanas que tentam cruzar a fronteira da União Europeia a partir da Bielorrússia. Varsóvia recusa o acolhimento destacando 6 mil soldados na fronteira e impondo um estado de emergência.
Depois de uma nova morte de um requerente de asilo na região fronteiriça, a ONU faz apelos à Bielorrússia e à UE, para evitar a perda de mais vidas. A Polónia pretende construir um muro e está a impedir que as organizações humanitárias prestem assistência a migrantes - entre eles contam-se muitas crianças.