Um Natal com falta de pinheiros nos EUA

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Direitos de autor SANDER KONING/AFP
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As colheitas foram reduzidas em 40%, devido à seca e aos incêndios, e nem as importações parecem alternativa

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Este pode ser um Natal sem a tradicional árvore para muitas famíllias. Nos Estados Unidos, já se sabe que os pinheiros que existem não vão chegar para as encomendas. 

O ciclo de crescimento destas árvores chega aos dez anos. O calor, a seca e os incêndios têm aumentado e área plantada diminuido na mesma proporção.

Sidney Boolootian, vendedor de pinheiros em Clovis, na Califórnia revela que "a colheita teve um corte de cerca de 40 por cento para todo o sector". 

O comerciante considera que perante uma diminuição da oferta tão "severa" vão existir muitos pontos de venda "sem árvores ou com uma oferta muito limitada".

Num ano normal, a alternativa podia passar pela compra de uma árvore artificial, mas nem essa tarefa será simples neste Natal. Os atrasos na cadeia de distribuição, em parte devido ao preço dos combustíveis, vai afetar o fornecimento.

Só a Companhia Nacional de Árvores da China revelou que tem na fábrica cerca de 150 contentores cheios de árvores de Natal no valor de mais de dois milhões e meio de euros ainda à espera de serem enviados para o estrangeiro.

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