Europeus protestam contra novas restrições

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Várias cidades europeias são palco de protestos contra a vacinação e contra as medidas impostas pelos Governos para abrandar a propagação da variante Ómicron do novo coronavírus.

Vários países europeus foram palco, este sábado, de manifestações e protestos contra as novas medidas restritivas, implementadas pelos Governos para combater a pandemia da Covid-19 e contra a vacinação.

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Em Londres, no Reino Unido, cerca de cinco mil pessoas participaram na marcha "Unidos pela Liberdade".

O protesto ocorreu no dia em que o país registou, pelo segundo dia consecutivo, mais de 90 mil novos casos de Covid-19.

No outro lado do Canal da Mancha, milhares de pessoas marcharam nas ruas de Paris e de outras cidades francesas, em protesto contra as novas restrições impostas pelo Executivo de Emmanuel Macron.

O Governo pretende criar um "passe de vacinação" que passará a ser obrigatório para entrar em espaços públicos, como restaurantes, já a partir de janeiro.

Na Áustria, milhares de pessoas saíram às ruas de Viena em protesto contra o certificado digital da Covid-19 e o confinamento obrigatório das pessoas não que não estão vacinadas.

A vacinação contra a doença é obrigatória no país a partir de fevereiro para todos os residentes com mais de 14 anos, exceto para as pessoas que não podem ser vacinadas devido a razões de saúde.

Na Dinamarca, milhares manifestaram-se em Copenhaga contra a vacinação e pelo "direito de escolha das crianças".

Com a variante Ómicron em rápida expansão, o país tem registado, nos últimos dias, recordes de novas infeções.

Em Espanha, a cidade de Barcelona foi palco dos protestos de milhares de pessoas que se manifestaram contra a vacinação e contra a obrigatoriedade de apresentar o passe sanitário para entrar em restaurantes ou ginásios.

Os manifestantes prometem continuar a protestar até que as restrições sejam abolidas.

As ruas de Hamburgo, na Alemanha, foram também invadidas pelos protestos contra a vacinação obrigatória e as medidas do Governo para abrandar, no país, a propagação da variante Ómicron do novo coronavírus.

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