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Shell fecha as portas à Rússia

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Shell Direitos de autor  Frank Augstein/The Associated Press
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Gigante petrolífero junta-se ao embargo de gás e petróleo russos

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É mais um gigante a virar as costas à Rússia: a petrolífera Shell, com sede no Reino Unido, vai deixar de comprar gás e petróleo russos. Ao mesmo tempo, apresentou publicamente desculpas pela aquisição de hidrocarbonetos a Moscovo já depois da invasão à Ucrânia.

Prevemos uma subida global do preço dos alimentos, por causa do setor energético. A energia é um dos principais elementos da produção alimentar.
Hosuk Lee-Makiyama
Diretor do Centro Europeu de Economia Política Internacional

O grupo anunciou igualmente o encerramento das estações de serviço na Rússia, entre outras medidas idênticas.

A decisão surgiu pouco antes do anúncio de Joe Biden, que vai impor também um embargo. As consequências globais são assumidas e já estão no horizonte.

"Prevemos uma subida global do preço dos alimentos, por causa do setor energético. A energia é um dos principais elementos da produção alimentar. Não tem apenas a ver com a preparação das refeições ou com o funcionamento do material agrícola. É absolutamente fundamental para transportar as mercadorias entre os mercados mundiais. Temos de ter em conta que, mesmo que não compremos muito do trigo russo ou ucraniano, por exemplo, todos os mercados estão ligados", realça Hosuk Lee-Makiyama, diretor do Centro Europeu de Economia Política Internacional. 

A BP, a Eni e a Total anunciaram a retirada dos projetos conjuntos com Moscovo. 

E o Reino Unido vai pôr cobro faseadamente às importações russas até ao final do ano.

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