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Ucrânia: um mês depois, mísseis continuam a arrasar zonas habitadas

Ucrânia: um mês depois, mísseis continuam a arrasar zonas habitadas
Direitos de autor  Rodrigo Abd/Copyright 2022 The Associated Press. All rights reserved.
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De Euronews
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À medida que a ofensiva russa avança, prosseguem os ataques a alvos civis, o que para muitos é um sinal de que esta está longe de ser uma guerra com alvos militares cirúrgicos

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Um mês depois do início da guerra na Ucrânia, os mísseis continuam a cair em zonas habitadas. Em Kharkiv, pelo menos quatro civis morreram, na sequência de um ataque a um centro médico com rockets russos.

Também caem bombas nos arredores de Kiev, onde as tropas ucranianas dizem ter expulso soldados russos e ganho terreno. Os habitantes locais falam num rasto de destruição.

Em Chernihiv, as autoridades apressaram-se a retirar mísseis que caíram mas não explodiram.

Neste momento, a Rússia fala em mais de 1300 soldados mortos na Ucrânia, mas analistas acreditam que o número de baixas será maior.

O ministério da Defesa da Rússia voltou a mostrar vídeos dos mísseis de precisão que lança, alegadamente, a partir de zonas remotas contra alegados alvos militares.

Mas imagens de destruição, como as que chegam de Mariupol, estão longe de mostrar ataques cirúrgicos.

As autoridades da cidade dizem que mais de 300 civis morreram num ataque a um teatro, há uma semana. 130 pessoas foram resgatadas com vida.

Mas o pior ainda é possível, até porque cerca de 100 mil civis continuam bloqueados em Mariupol.

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