Rússia reforça ataques no Donbass

Guerra na Ucrânia
Guerra na Ucrânia Direitos de autor Andriy Andriyenko/Copyright 2022 The Associated Press. All rights reserved.
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De  Euronews com AFP
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Presidente ucraniano admite perdas e gravidade da situação

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As sirenes de alarme tocam em Slovyanks, Kurakhove e Kramatorks. Centenas de civis tentam fugir da ofensiva russa nos últimos bastiões da resistência ucraniana, na região de Donbass. A defesa do território está cada vez mais difícil.

Pavlo Kyrylenko, governador da região de Donetsk, fala numa situação difícil. "A linha da frente está constantemente a ser bombardeada e temos combates pesados. O inimigo está a tentar romper e capturar a cidade de Lyman, de modo a realizar a sua ofensiva contra Sloviansk e Kramatorsk", afirmou.

Segundo os dados do ministério da Defesa russo, quase 700 alvos foram atingidos no domingo por artilharia ou mísseis. A Ucrânia revelou as baixas causadas na semana passada por um destes ataques com mísseis numa base militar no norte do país. Volodymyr Zelensky disse que as estatísticas são muito tristes. “Infelizmente, hoje, debaixo dos escombros em Desna, há 87 vítimas. Oitenta e sete cadáveres, vítimas que foram mortas", revelou o presidente ucraniano.

Em Mariupol e nos arredores, as tropas russas continuam o que chamam de “operações de filtragem e transferência" de combatentes ucranianos que se renderam depois de passarem semanas barricados na fábrica Azovstal. A Rússia já começou a operação de desminagem na fábrica, e a Ucrânia alerta para o perigo de epidemias no que resta da cidade.

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