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Líderes da NATO convidam Finlândia e Suécia e reiteram o apoio necessário à Ucrânia

Jens Stoltenberg e Joe Biden, na cimeira da NATO, em Madrid
Jens Stoltenberg e Joe Biden, na cimeira da NATO, em Madrid Direitos de autor  Brendan Smialowski/AP
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De Euronews
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Os líderes reunidos na cimeira da NATO, em Madrid, reiteraram o apoio necessário à Ucrânia e saudaram a adesão da Suécia e da Finlândia à Aliança

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Os líderes dos países membros da NATO saudaram na cimeira de Madrid o acordo entre a Turquia e a Suécia e Finlândia, que permite que os dois países nórdicos se juntem à Aliança Atlântica.

O acordo, concluído na terça-feira ao fim do dia, já em Madrid, põe fim aos diferendos sobre a luta contra o terrorismo e a exportação de armas.

O secretário-geral da NATO manifestou a sua satisfação: "Hoje, os líderes da NATO tomaram a decisão histórica de convidar a Finlândia e a Suécia a tornarem-se membros da Nato. O acordo celebrado ontem à noite com a Turquia, abriu o caminho para esta decisão. Este é um bom acordo para a Turquia, é um bom acordo para a Finlândia e Suécia e é um bom acordo para a Nato".

No discurso na cimeira, por videoconferência, o presidente ucraniano, Voldymyr Zelensky, voltou a pedir mais apoio contra a invasão russa. Stoltenberg respondeu: "A Ucrânia pode contar connosco durante o tempo que for preciso. Os aliados continuarão a provar uma grande ajuda militar e financeira, e hoje os líderes concordaram em reforçar o nosso apoio, acordando um pacote de assistência abrangente para a Ucrânia".

Esta cimeira define uma nova estratégia para a Aliança Atlântica. No documento estratégico a aliança promete desenvolver as parcerias com a Bósnia Herzegovina, Geórgia e Ucrânia, numa cimeira onde a Rússia passou a ser designada como "a ameaça mais significativa e direta" à paz e à estabilidade euro-atlântica.

Na declaração conjunta do primeiro dia da cimeira pode ler-se sobre a guerra na Ucrânia: "A terrível crueldade da Rússia está a causar imenso sofrimento humano e deslocações em massa, afetando desproporcionadamente mulheres e crianças. A Rússia tem plena responsabilidade por esta catástrofe humanitária".

Os líderes comprometeram-se a destacar mais forças "robustas" e "prontas para combate" para o leste da Aliança, expandindo os batalhões existentes destacados em oito países da Europa Oriental.

Os países membros concordaram em posicionar o equipamento, melhorar a cadeia de comando e planear reforços que possam ser destacados rapidamente.

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