Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Egito quer fornecer energia à Europa

Abdel Fatah al-Sisi, presidente do Egito
Abdel Fatah al-Sisi, presidente do Egito Direitos de autor  frame
Direitos de autor frame
De Euronews
Publicado a Últimas notícias
Partilhar Comentários
Partilhar Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Link copiado!

Abdel Fatah al-Sisi disse na Alemanha que o seu país está "pronto a desempenhar qualquer papel que possa ajudar a atenuar a crise do gás na Europa"

O Egito está pronto a desempenhar qualquer papel que possa ajudar a atenuar a atual crise do gás na Europa. Foi isto que disse o presidente Abdel Fattah al-Sisi, durante a visita à Alemanha.

"Confirmei ao chanceler que o Egito está pronto para a parceria com a Alemanha no setor da energia. Isto diz respeito à exportação de gás natural e hidrogénio, energia eólica e solar, disse al-Sisi.

Boas notícias para Olaf Scholz, que afirmou: "No que diz respeito ao fornecimento de gás e prospetivamente também de hidrogénio, estes enquadram-se bem na relação industrial muito longa que a Alemanha e o Egito têm um com o outro".

O chanceler alemão, assim como outros líderes europeus estão em contrarrelógio para garantirem fornecimentos alternativos de energia à medida que aumentam os receios de um corte completo de gás natural por parte da Rússia.

Na segunda-feira, a presidente da Comissão Europeia, Ursula Ursula von der Leyen, assinou um memorando de entendimento com o Azerbaijão para duplicar as importações de gás da nação rica em energia do Cáspio para a Europa.

O primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, esteve na Argélia para assinar, entre outros documentos, um acordo energético para impulsionar o fornecimento de gás.

Desde o início do ano, a Argélia entregou 13,9 mil milhões de metros cúbicos de gás à Itália e planeia fornecer mais 6 mil milhões de m3 até ao final do ano.

A Rússia forneceu até ao ano passado cerca de 40% dos gás natural da Europa. A guerra na Ucrânia, a inflação e o receio de que Moscovo feche as torneiras obrigaram os líderes europeus procurarem alternativas para a indústria e aquecimento das casas antes do próximo inverno.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhar Comentários

Notícias relacionadas

Alemanha acusa adolescentes de alegado grupo extremista de direita de tentativa de homicídio

Novo regime de apoio ao rendimento mínimo na Alemana aprovado

Alta tecnologia no ar e caça a submarinos: "Sea Tiger" reforça a marinha alemã