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Ucrânia diz que Rússia retirou tropas de cidades perto de Kherson

Um militar ucraniano pilota um drone durante uma operação contra posições russas na região de Kherson, no sul da Ucrânia.
Um militar ucraniano pilota um drone durante uma operação contra posições russas na região de Kherson, no sul da Ucrânia. Direitos de autor  AP
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De Euronews
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Os intensos combates prosseguem no leste da Ucrânia, com Kiev a afirmar que Moscovo retirou tropas de cidades perto de Kherson, no outro lado do rio Dnipro, território que ainda é controlado por Moscovo.

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A Ucrânia afirma que a Rússia retirou tropas de cidades perto de Kherson, na outra margem do rio Dnipro, que ainda é controlada por Moscovo.

Ao mesmo tempo, os bombardeamentos em direção a Kherson continuam e perturbam o fornecimento de eletricidade e de outros serviços. Muitos civis continuam a fugir.

Entretanto, no plano diplomático, prosseguem as negociações no encontro da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa, que está a decorrer, desde esta quinta-feira, em Lodz, na Polónia.

Para os ucranianos é importante que, quando a guerra terminar, seja criado um tribunal para determinar quem é o responsável pela invasão, posição reiterada por Dmytro Kuleba, ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia.

"Sem assegurar a responsabilização pelo crime de agressão contra a Ucrânia, não haverá paz e segurança duradouras no seio da OSCE. Por isso, deve ser criado um tribunal especial para tratar do crime de agressão", defendeu o governante.

França é o primeiro grande país ocidental a apoiar, de forma explicítica, a criação deste tribunal. O Presidente Emmanuel Macron e o homólogo, Joe Biden, reuniram-se, esta quinta-feira, na Casa Branca.

Os dois chefes de Estado condenaram os ataques russos e comprometeram-se a apoiar a Ucrânia pelo “tempo que for necessário”.

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