"Nenhum país apoia mais a Ucrânia que a Alemanha"

O presidente do Chile, Gabriel Boric, recebeu em Santiago o chanceler alemão, Olaf Scholz
O presidente do Chile, Gabriel Boric, recebeu em Santiago o chanceler alemão, Olaf Scholz Direitos de autor AP Photo/Matias Delacroix
De  Teresa Bizarro com Agências
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Chanceler alemão está de visita à América Latina mas não esquece guerra na Ucrânia

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Pés no Chile, mas olhos sempre postos na guerra na Ucrânia. O chanceler alemão Olaf Scholz cumpre em território chileno a segunda etapa do périplo pela América Latina. Ao mesmo tempo que declara que a Alemanha é o país que mais ajuda a Ucrânia, diz que guerra "não deve ser uma competição sobre quem envia mais ajuda".

Scholz, que aterrou no Chile no domingo vindo da Argentina e está no Brasil esta segunda-feira, apelou para "um debate sério" sobre a guerra. O Chanceler alemão salienta que o conflito é "um desafio a toda a ordem internacional".

A visita de Scholz faz parte de uma missão para impulsionar a cooperação com a América Latina em matéria de "energias renováveis e hidrogénio verde", mas serve também para fazer as pazes com a história.

Alemanha e Chile concordaram construir um memorial no local da antiga Colónia Dignidade, a estrutura criada pelo oficial nazi Paul Schaefer que funcionou como centro de detenção e tortura durante a ditadura de Augusto Pinochet.

No Brasil, o chanceler torna-se o primeiro líder ocidental a encontrar-se com o Presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva Lula desde a tomada de posse.

A Alemanha e a União Europeia querem restabelecer s laços quebrados durante administração de Jair Bolsonaro.

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