Rússia e Ucrânia fazem troca de prisioneiros mediada por Emirados Árabes Unidos

Prisioneiros de guerra na Rússia chegam à Ucrânia, após libertação
Prisioneiros de guerra na Rússia chegam à Ucrânia, após libertação Direitos de autor Andrij Jermak (Presidência da Ucrânia) via AFP
Direitos de autor Andrij Jermak (Presidência da Ucrânia) via AFP
De  Euronews
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No total, Moscovo e Kiev negociaram a troca de 179 soldados. Três voluntários foram devolvidos à Ucrânia.

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Rússia e Ucrânia voltaram a trocar prisioneiros. Numa declaração emitida esta sábado, o ministério russo da Defesa informa que 63 soldados regressaram a casa, após terem estado detidos em território ucraniano.

Entre os militares, revela ainda Moscovo, estavam incluídos prisioneiros de “categoria especial”, libertados na sequência de negociações mediadas pelos Emirados Árabes Unidos. Mas sobre esta “categoria especial”, tal como é denominada pelo Kremlin, não são dados mais pormenores.

Do outro lado da barricada, a Ucrânia dá conta do retorno de 116 prisioneiros de guerra. Dos homens colocados em liberdade, constam soldados que combateram em Mariupol durante o cerco russo, guerrilheiros da região de Kherson e snipers capturados em Bakhmut.

Além dos soldados de ambos os países, a Rússia devolveu à Ucrânia os corpos de dois voluntários estrangeiros, o britânico Christopher Matthew Perry e o neozelandês Andrew Tobias Matthew e de um ucraniano que serviu a Legião Estrangeira Francesa, identificado como Yevgeny Olegovich Kulik.

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