Congresso dos EUA vai ouvir diretor do Tik Tok

Produtores de conteúdos protestam contra fim do Tik Tok nos EUA
Produtores de conteúdos protestam contra fim do Tik Tok nos EUA Direitos de autor J. Scott Applewhite/Copyright 2023 The AP. All rights reserved.
De  Euronews com AFP
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Legisladores dizem-se preocupados com eventual ameaça à segurança nacional que a aplicação de vídeos chinesa pode representar.

PUBLICIDADE

O diretor executivo do Tik Tok, Shou Zi Chew, vai esta quinta-feira ao Congresso norte-americano. Os legisladores estão preocupados com questões de segurança nacional alegadamente colocadas pela plataforma digital de origem chinesa.

Em risco de ver a aplicação móvel banida nos Estados Unidos, o responsável pela empresa publicou esta semana um vídeo na própria rede, onde refere haver mais de 150 milhões de utilizadores no país, dos quais cinco milhões de contas pertencem a negócios maioritariamente de pequena e média dimensão.

@tiktok

Our CEO, Shou Chew, shares a special message on behalf of the entire TikTok team to thank our community of 150 million Americans ahead of his congressional hearing later this week.

♬ original sound - TikTok

O argumento ganhou eco entre os produtores de conteúdos, que esta quarta-feira se manifestaram junto ao Capitólio contra uma eventual proibição do Tik Tok.  

Vários participantes no protesto disseram aos meios de comunicação locais ter sido transportados para Washington pela companhia para a qual trabalham.

Entre os vídeos publicados pelos participantes no protesto na chegada à capital norte-americana, uma declaração parece justificar a presença de praticamente todos.

"Existem outras plataformas? Absolutamente, estou nelas. Mas nenhuma tem o alcance que o TikTok tem".

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

TikTok quer limitar tempo de ecrã dos adolescentes

Professor dá aulas de Filosofia no Tik Tok

TikTok responde a Trump com recurso jurídico