Presidente Zelenskyy pede mais armas e diz que atrasos custam a vida a militares ucranianos

Guerra na Ucrânia
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De  Euronews
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Presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, pede mais armas e diz que atrasos na entrega de armamento custam a vida a militares ucranianos.

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 Ataques de forças russas atingiram unidades do exército ucraniano no leste do país e provocaram a morte a mais de 270 militares e mercenários ucranianos, de acordo com o porta-voz militar russo, referindo-se a confrontos que terão acontecido nas localidades de Bogdanivka, Chasiv Yar e Konstantinivka".

Enquanto os combates continuam no leste do pais, o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, pede mais armas e diz que os atrasos custam a vida de militares ucranianos.

"É muito importante compreender isto, cada vez que ouvimos que o prometido fornecimento de armas é adiado, cada vez que há dúvidas sobre o tipo de armas para a Ucrânia, sobre o alcance ou outras características, cada vez que isto acontece significa que os soldados ucranianos estão a dar as suas vidas para que tenhamos este tempo," afirmou o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy.

Imagens divulgadas esta segunda-feira pela Milícia Popular da autoproclamada República Popular de Donetsk (DNR) mostram conjuntos de edifícios e infraestruturas destruídos, alegadamente na cidade da linha da frente de Bakhmut, onde a Rússia tem feito avanços nos últimos meses.

O vídeo foi divulgado quando o Ministério da Defesa da Rússia afirma ter capturado mais "bairros" no oeste da cidade.

"É evidente que estamos interessados em pôr fim ao conflito ucraniano o mais rapidamente possível. [¨¨] Os nossos objectivos a este respeito são principalmente assegurar que não haja ameaças à segurança militar da Federação Russa no território da Ucrânia," declarou o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergey Lavrov.

De recordar que, esta segunda-feira, a ONG russa de militantes de direitos do homem Gulagu publicou um vídeo onde alegados membros do grupo Wagner reconhecem o assassinato de crianças e adolescentes ucranianos em Bakhmute e Soledad.

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