Messi prefere família e sonho americano aos petrodólares das Arábias

Fãs de Lionel Messi fazem homenagem a Lionel Messi com bandeira da Argentina
Fãs de Lionel Messi fazem homenagem a Lionel Messi com bandeira da Argentina Direitos de autor AP Photo/Lynne Sladky
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De  Euronews
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Jogador argentino confirmou trasnferência para o clube norte-americano, apesar de ainda haver detalhes por acertar.

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Nem Paris Saint-Germain nem Barça nem Arábia Saudita. Lionel Messi está de malas feitas para os Estados Unidos, onde vai jogar no Inter Miami.

A transferência para o clube presidido por David Beckham foi confirmada pelo próprio jogador argentino, de 35 anos, em entrevistas aos jornais catalães Diario Sport e Mundo deportivo, em que se confessou insatisfeito com a passagem pelo PSG.

"Foram dois anos em que não fui feliz, não me diverti e isso afetou a minha vida familiar. Perdi muito da vida dos meus filhos na escola. Em Barcelona, ia buscá-los à escola, aqui fazia-o muito menos do que em Barcelona, partilhava menos atividades com eles. Foi também por isso que tomei esta decisão, para me reencontrar com a minha família, com os meus filhos, e para desfrutar do dia a dia", afirmou.

O Inter Miami deixou uma provocação no Twitter, dando a entender que o vencedor da Bola de Ouro por sete vezes, e atual "The Best" da FIFA, estava a caminho do clube norte-americano.

Em Rosário, cidade natal do jogador argentino, as reações à decisão de dividem-se, com muitos a preferir ver Messi a competir na Europa

Para Ricardo Gómez, habitante local, confessa que via o bola de ouro "regressar ao Barça, ou a ir para a Premier League", tendo em conta que "está bem e podia jogar mais uns três anos na Europa". 

Mas, apesar de Messi ainda ter ponderado assinar pelo Barça, há quem veja com bons olhos o jogador ter aacbado por recusar voltar ao clube espanhol.

É o caso Alejandro Millán , residente em Castelldefels e adepto do clube espanhol, que pensa "que é o melhor para o Barça, porque ele já tem uma certa idade e o Barça tem de olhar para o futuro e não se concentrar tanto no passado".

Para trás ficou também a proposta multimilionária da Arábia Saudita, com Messi a recusar 500 milhões de euros por ano para jogar no Al Hilal

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