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Berlim quer mais ação por parte da China contra Moscovo

Chanceler alemão e Primeiro-ministro chinês em Berlim
Chanceler alemão e Primeiro-ministro chinês em Berlim Direitos de autor  Kay Nietfeld/(c) Copyright 2023, dpa (www.dpa.de). Alle Rechte vorbehalten
Direitos de autor Kay Nietfeld/(c) Copyright 2023, dpa (www.dpa.de). Alle Rechte vorbehalten
De Euronews com AP, AFP
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Num encontro com o Primeiro-ministro chinês o chanceler alemão frisou que é importante que a China continue a não fornecer armas ao "agressor".

Ucrânia, comércio, cooperação, tecnologia, alterações climáticas... foram algumas das questões discutidas pelo chanceler alemão e pelo primeiro-ministro chinês em Berlim. Olaf Scholz apelou a Li Qiang para que "exerça mais influência" junto da Rússia para alcançar uma "paz justa" na Ucrânia. Uma paz baseada nos princípios da Carta das Nações Unidas e na defesa da integridade territorial ucraniana.

Como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, a China tem aqui uma tarefa muito especial. (...) Devemos também trabalhar em conjunto no G20. Neste contexto, é importante que a China continue a não fornecer armas ao agressor, a Rússia.
Olaf Scholz
Chanceler alemão

Scholz defendeu a via da independência económica em relação à China, mas a continuação da parceria de forma intensiva. 

Já o chefe do executivo chinês afirmou que Pequim quer levar as relações bilaterais a um novo patamar.

A China e a Alemanha são ambos países importantes e influentes, pelo que devemos trabalhar ainda mais, lado a lado, e contribuir mais ainda para a paz mundial e o desenvolvimento global.
Li Qiang
Primeiro-ministro chinês

Berlim e pequim assinaram, no âmbito das consultas intergovernamentais, um acordo de cooperação para a prossecução da transição ecológica.

A viagem de Li a Berlim foi a primeira do primeiro-ministro chinês desde que tomou posse em março último. 

Depois de visitar a maior economia da União Europeia, o governante viaja para França - a segunda maior - onde vai participar na "Cimeira para um Novo Pacto Global de Financiamento", que se realiza por iniciativa do presidente francês Emmanuel Macron.

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