Cimeira G7: Zelenskyy agradece apoio dos aliados

Zelenskyy caminha ao lado de Ursula von der Leyen e do chanceler alemão Olaf Scholz
Zelenskyy caminha ao lado de Ursula von der Leyen e do chanceler alemão Olaf Scholz Direitos de autor Stefan Rousseau/live
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De  Euronews
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Em Hiroshima, no Japão, onde decorre o encontro, presidente ucraniano realizou vários encontros bilaterais

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Em Hiroshima, na Cimeira do G7, Volodymyr Zelenskyy esteve no centro das atenções, este sábado, somando encontros bilaterais, alguns com líderes de países convidados para o encontro.

Com o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, discutiu as negociações de adesão ao bloco comunitário e a paz futura.

Também agradeceu aos parceiros europeus, como o chanceler alemão Olaf Scholz, a ajuda incessante para deter os avanços russos e saudou o anúncio dos EUA do envio de caças F16 para a Ucrânia.

"Não se trata de uma decisão de que teremos todas estas medidas defensivas em marcha já amanhã. Temos de nos preparar. Mas, de qualquer forma, é um ótimo resultado. Obrigado a todos os países, aos nossos parceiros", sublinhou o presidente ucraniano.

Zelenskyy também se reuniu com o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, que nunca condenou a invasão russa da Ucrânia. O país mantém laços próximos com Moscovo.

Durante o encontro do G7 mais a União Europeia, os líderes do grupo formado pela Alemanha, Canadá, EUA, França, Itália, Japão e Reino Unido aprovaram um reforço das sanções contra interesses russos para diminuir a capacidade de Moscovo financiar a guerra.

Criticaram o uso da "coerção económica" como arma política, numa alusão à China, bem como a política de Pequim em relação a Moscovo e Taiwan.

Apelaram, igualmente, à China para pressionar a Rússia a terminar a guerra.

O ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Serguei Lavrov, acusou os líderes do G7 de tomarem decisões com o objetivo duplo de conter a Rússia e a China.

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