Segurança reforçada em Moscovo e São Petersburgo

Guardas patrulham a zona do Kremlin
Guardas patrulham a zona do Kremlin Direitos de autor -/AFP or licensors
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Já se registam ataques do exército russo na cidade de Voronej, onde os paramilitares do grupo Wagner já chegaram, depois de Rostov

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As posições inverteram-se: pela primeira vez, Prigozhin ataca diretamente Putin e diz que a Rússia "não pode continuar a viver na mentira".

A ameaça de uma guerra civil nesta potência nuclear tem gerado múltiplas reações e já se registam ataques do exército russo na cidade de Voronej, onde os paramilitares do grupo Wagner já chegaram, depois de Rostov.

Volodymyr Zelenskyy declara que a rebelião de Prigozhin expõe a "fragilidade total" da Rússia e considera que "isto é apenas o começo".

Charles Michel, presidente do Conselho Europeu, diz estar a acompanhar a situação de muito perto e que os Estados-membros estão em contacto.

O patriarca ortodoxo russo apela à unidade do país, enquanto que o líder checheno Ramzan Kadyrov afirma que está pronto a pegar nas armas para vir ajudar Moscovo.

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