John Kerry pede à China medidas adicionais na luta pelo clima

À esquerda, John Kerry, enviado especial do presidente dos EUA para o Clima, e à direita, Wang Yi, principal diplomata chinês.
À esquerda, John Kerry, enviado especial do presidente dos EUA para o Clima, e à direita, Wang Yi, principal diplomata chinês. Direitos de autor Florence Lo/AP
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De  Verónica Romano
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Enviado dos Estados Unidos para o Clima está em Pequim até quarta-feira

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John Kerry desafiou a China a descarbonizar o setor elétrico, cortar as emissões de metano e reduzir a desflorestação.

Em visita a Pequim, o enviado dos Estados Unidos para o clima apontou o caminho a seguir e pediu à China medidas adicionais para evitar os piores impactos da crise climática, lembrando os esforços que o seu país estava a fazer para cumprir os compromissos assumidos.

A China e os EUA são as duas economias mais poderosas do mundo. Acontece que são também os dois maiores emissores de gases com efeito de estufa.
John Kerry
Enviado especial do presidente dos EUA para o Clima

"O imperativo de os nossos dois países se juntarem, trabalharem e mostrarem ao resto do mundo como podemos cooperar e começar a abordar esta questão com a urgência que ela exige, é incrível", realçou o enviado especial.

A relação entre Washington e Pequim tem estado particularmente tensa devido à situação de Taiwan. De acordo com a diplomacia chinesa, Kerry assegurou que o seu país mantinha o princípio de uma "China única" e estava disposto a "fortalecer a cooperação" entre os dois países "com um espírito de respeito mútuo".

Outras fontes • AFP

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