Em Portugal, pela Europa e na União Europeia sucedem-se as condenações aos "ataques terroristas" do Hamas contra Israel.
A Presidente da Comissão Europeia condenou os ataques perpetrados por "terroristas do Hamas" contra Israel e apelou ao fim imediato da violência.
Nas redes sociais, Ursula von der Leyen afirmava que se trata de "terrorismo na forma mais desprezível", acrescentando que "Israel tem o direito de se defender destes ataques hediondos".
Também o Presidente do Conselho Europeu condenava, "firmemente", os ataques que dizia serem "indiscriminados, (...) infligindo terror e violência contra cidadãos inocentes". Charles Michel acrescentava que que a "União Europeia está solidária com o povo israelita neste momento", que descrevia como "horrível".
O Presidente francês, Emmanuel Macron condenava, igualmente, os "ataques terroristas", exprimindo "total solidariedade para com as vítimas, as suas famílias e pessoas próximas".
Em comunicado publicado no sítio na internet da Presidência de Portugal, o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa, exprimia reprovação em relação às ações do Hamas e enviava ao Presidente israelita "uma mensagem de condolências e solidariedade" e apelava ao "respeito pelas resoluções das Nações Unidas e ao restabelecimento da Paz".
O Primeiro-ministro, António Costa, lamentava as vítimas e dizia que estes ataques são "inaceitáveis".
As autoridades da Ucrânia condenaram, também, as ações "terroristas" conduzidas pelo "movimento de resistência palestino" e expressavam "apoio a Israel no seu direito de defender-se.
A "Folha de S.Paulo" escreve que o governo brasileiro - que assumiu a presidência rotativa do Conselho de Segurança da ONU, por um mês, há poucos dias - pretende convocar uma reunião de emergência deste organismo das Nações Unidas, para avaliar a situação.