Milhares de pessoas saíram às ruas dos países do Médio Oriente em celebração dos ataques das milícias palestinianas contra israel.
Milhares pessoas participaram em manifestações de solidariedade para com o Hamas, em vários países do Médio Oriente.
Muitos Estados da região apoiam e incentivam, direta ou indiretamente, as ações do Hamas e/ou responsabilizam Israel pela escalada da violência.
Em Istambul, centenas de pessoas saíram às ruas. Oficialmente, a Turquia expressou "preocupação com a violência" mas não condenou as ações do Hamas.
Na capital do Iémen, Saná, milhares de apoiantes da Palestina celebraram o ataque surpresa a Israel. Hassan al Homran, líder Houthi de Ansar Allah, afirmava que o povo iemenita "celebrou com grande alegria esta vitória" e classificou-a como "sem precedentes e há muito esperada".
No Libano, foram milhares os que se manifestaram na capital do país, Beirute, e noutras cidades. Eventos liderados pelo Hezbollah. Na vizinha Síria elogiou-se, abertamente, a incursão das mílicias palestinianas.
A Arábia Saudita fez uma declaração relativamente discreta, apelando ao fim da violência, mas referindo que as ações do Hamas são "o resultado da ocupação contínua e da privação dos direitos legítimos do povo palestiniano". Declarações semelhantes foram feitas pelo Kuwait, Iraque, Qatar e Omã.
Já o conselheiro do Líder Supremo do Irão garantiu que estarão "ao lado dos combatentes palestinianos até que a Palestina e Jerusalém sejam libertadas".