Em Sidney e no México, passando por Montreal e Lisboa, milhares de pessoas juntaram-se, em várias cidades do mundo, em vigílias para repudiar o
Em Sidney e no México, passando por Montreal e Lisboa, milhares de pessoas juntaram-se, em várias cidades do mundo, em vigílias para repudiar o massacre da redação do jornal francês Charlie Hebdo e prestar homenagem às vítimas.
Não há palavras para descrever essas pessoas, eram artistas, cartunistas. Não tinham armas. Não percebo o que o mundo está a fazer e o que está a acontecer à velha Europa.
Em Londres,várias as vozes da sétima arte reagiram ao horror vivido em Paris.
“Há muitas notícias más que nos lembram que existem ameaças e que as coisas acontecem. As notícias de Paris são terrivelmente tristes. O antidoto é viver com alegria, tolerância e atenção”, frisou Meryl Streep.
“É duro porque estamos face ao um mundo onde é preciso ter cuidado com o que se diz, é assustador”, declarou Emily Blunt.
Em Nova Iorque, Olivier Megaton e Forest Whitaker mostraram-se chocados face aos ataques.
“Não há palavras para descrever essas pessoas, eram artistas, cartunistas, não tinham armas. Não percebo o que o mundo está a fazer e o que está a acontecer à velha Europa”, desabafou o realizador francês Olivier Megaton.
“É triste ver pessoas assassinadas desta maneira. Não sei como vamos lidar com a situação porque não temos andado a pensar em como curar o mundo e será preciso pensar nisso”, disse Forest Whitaker.
“Eu sou Charlie, somos todos o Charlie” foi uma das frases mais lidas na Internet nos últimos dias.
Johnny Halliday, Madonna e Benjamin Biolay são algumas das numerosas vedetas que prestaram tributo às vítimas em mensagens publicadas na Internet. Vários artistas, atores e cantores, apelaram à tolerância, à fraternidade e ao respeito pela vida.
Em Paris, a Torre Eiffel apagou as luzes, na quinta-feira à noite, em homenagem às vítimas do ataque.