O antigo Quarteirão da Real Vinícola de Matosinhos foi totalmente reabilitado para acolher acervos de arquitectos mais ou menos conhecidos, conferências e exposições
“Não é a casa dos arquitectos, é a Casa da Arquitectura “. A frase é de Guilherme Pinto, antigo autarca de Matosinhos, que morreu em janeiro deste ano.
É com este mote que abre portas em Matosinhos, o centro português desta forma de arte, instalado num edifício que estava abandonado há mais de 80 anos com mais de 100 anos de história.
O antigo Quarteirão da Real Vinícola de Matosinhos foi totalmente reabilitado para acolher acervos de arquitectos mais ou menos conhecidos, conferências e exposições.
A primeira delas é PODERARQUITECTURA .
São 36 projetos que mostram esta relação e que impacto têm sobretudo nas pessoas.
Algunas maquetas de la exposición Poder Arquitectura en la Casa da Arquitectura
casa_arqui</a> <a href="https://t.co/IfAF9N3XCz">pic.twitter.com/IfAF9N3XCz</a></p>— Antonio S. Río Vázquez (
ariovazquez) 19 novembre 2017
Nos três dias de inauguração, o convite foi feito a profissionais, especialistas e verdadeiros leigos na matéria.
Todo o processo que envolve a criação de uma obra de arquitectura é explicado, sobretudo através do vasto acervo . Contabilizam-se mais de 500 maquetes, painéis, desenhos, projetos, serigrafias de grandes nomes da Arquitectura como os prémios Pritzker Paulo Mendes da Rocha, Souto Moura e Álvaro Siza.
E o objetivo é também colocar cada vez mais o nome da arquitectura portuguesa no panorama internacional.