Primeiro "hotspot" grego para migrantes abre na ilha de Lesbos

Entrou em funcionamento, na ilha de Lesbos, o primeiro “hotspot” grego, designação atribuída aos abrigos e centros de registo de imigrantes.
Esta sexta-feira, o comissário europeu para a Imigração, Assuntos Internos e Cidadania, Dimitris Avramopoulos, o ministro grego para a política de migração, o, Iannis Mouzalas, e o chefe da diplomacia luxemburguesa, Jean Asselborn, visitaram o local.
“Estão previstos outros centros como o de Lesbos nas ilhas de Samos, Cós, Leros e Quios, mas cabe à Grécia decidir ter hotspots no continente para acelerar a relocalização. Não cabe à União Europeia”, sublinhou Asselborn.
Na prática, a criação destes centros está pensada principalmente para gerir a triagem entre refugiados e simples migrantes económicos, que deixam os países de origem, mas que poderão ser reenviados para os locais de partida.