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NATO pronta a retaliar ciberataques

NATO pronta a retaliar ciberataques
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De Isabel Marques da Silva com Lusa
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O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, garantiu que a organização está a reforçar a sua ciberdefesa e poderá vir a responder coletivamente a um ataque informático, contra um ou vários países-me

O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, garantiu que a organização está a reforçar a sua ciberdefesa e poderá vir a responder coletivamente a um ataque informático, contra um ou vários países-membros, tal como faria num ataque tradicional (terrestre, aéreo ou marítimo).

“Estamos a fortalecer a defesa cibernética das redes informáticas, tanto na organização da NATO como nos países aliados. Estamos a analisar como poderemos integrar as capacidades existentes. Também decidimos que, em caso de ataque cibernético, poderá vir a ser invocado o artigo cinco do Tratado”, disse Jens Stoltenberg, quarta-feira, numa conferência de imprensa, em Bruxelas.

Stoltenberg reagiu, assim, ao vasto ataque informático, terça-feira, contra bancos e empresas na Ucrânia e na Rússia, propagando-se depois a vários grandes grupos internacionais na Europa Ocidental.

A euronews falou com o especialista em cibersegurança, Georges Ataya, que considera estes alvos mais fáceis para os atacantes.

“Os principais exércitos e grandes organizações evitam fazer correções nos sistemas ou usar sistemas antigos, apostando em boas práticas, provavelmente, por forma a terem uma boa proteção contra esta ameaça específica”, explicou.

O novo vírus, Petrwrap, afetou o gigante petrolífero russo Rosneft, a central nuclear ucraniana de Chernobil, o transportador marítimo Maersk, a multinacional de construção francesa Saint-Gobain e a farmacêutica norte-americana Merck, entre outros.

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