Com respostas evasivas e poucas propostas concretas, os candidatos à Comissão Europeia indicados pela Polónia e pela Suécia não convenceram eurodeputados e terão de responder a perguntas por escrito.
PUBLICIDADEO polaco conservador Janusz Wojciechowsk não convenceu o Parlamento Europeu da sua capacidade para ficar à frente da pasta da Agricultura na Comissão Europeia.
Durante a audiência, terça-feira, o candidato teve uma prestação que os eurodeputados consideraram "pouco brilhante", pelo que lhe enviaram uma carta com mais perguntas para serem respondidas por escrito.
Se essas respostas forem consideradas vagas poderá ter de enfrentar nova prestação ao vivo.
O mesmo procedimento vai ser aplicado à sueca Ylva Johansson.
Indicada para a pasta da Administração Interna, em que a política de asilo será um dos pelouros, a ex-ministra de centro-esquerda não fez propostas concretas para os primeiros 100 dias no cargo.
A comissão parlamentar de Justiça e Liberdades Civis vai submeter-lhe mais perguntas por escrito e poderá haver lugar a uma segunda audição.