Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos

"Estado da União": Cooperação ocidental testada com a guerra na Ucrânia

O presidente da Ucrânia recebeu a presidente da Comissão Europeia, em Kiev, para mais uma cimeira bilateral
O presidente da Ucrânia recebeu a presidente da Comissão Europeia, em Kiev, para mais uma cimeira bilateral Direitos de autor  AP/Ukrainian Presidential Press Office
Direitos de autor AP/Ukrainian Presidential Press Office
De Stefan Grobe & Isabel Marques da Silva
Publicado a Últimas notícias
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

A euronews falou com Christoph Heusgen, o novo presidente da Conferência de Segurança de Munique , que vai acontecer de 17 a 19 de fevereiro, poucos dias antes do primeiro aniversário da guerra na Ucrânia.

Antes da chegada da Comissão Europeia a Kiev, capital ucraniana, para a 24ª Cimeira UE-Ucrânia, o primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmygal, fez saber que o seu governo quer que a adesão ocorra dentro de dois anos.

"Um objetivo ambicioso", como o próprio Denys Shmygal admitiu. As reações nos varios países da União Europeia foram pouco entusiásticas, por muitas razões: a Ucrânia é um país em guerra, cuja economia e governação estão prontas para esse grande passo. E há o eterno problema da corrupção.

O debate sobre a futura adesão surge num momento de tensão acrescida no campo de batalha. O governo de Moscovo está a reagrupar na zona leste da Ucrânia. Antevê-se uma ofensiva russa nas próximas semanas.

A euronews falou com Christoph Heusgen, o novo presidente da Conferência de Segurança de Munique , que vai acontecer de 17 a 19 de fevereiro, poucos dias antes do primeiro aniversário da guerra na Ucrânia (24 de fevereiro). 

"Teremos uma participação proeminente dos nossos amigos ucranianos e discutiremos, naturalmente, o que iremos fazer a partir de agora. E teremos, provavelmente, a maior participação de sempre de membros do governo e do Congresso norte-americanos. (...) Vladimir Putin apostou que tem mais resiliência do que nós. E temos de provar que Putin está errado, os seus cálculos não serão bem sucedidos", disse Christoph Heusgen.

(Veja a entrevista na íntegra)

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Zelenskyy em Bruxelas durante cimeira da UE

Russos celebram 75 anos do triunfo soviético na batalha de Estalinegrado

Estado da União: Greenpeace alerta para o desaparecimento de explorações agrícolas familiares na UE