Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Presidente polaco propõe emendas a lei "anti-influência russa"

Presidente polaco, à direita, dá as boas-vindas ao presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy num encontro no Palácio Presidencial em Varsóvia.
Presidente polaco, à direita, dá as boas-vindas ao presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy num encontro no Palácio Presidencial em Varsóvia. Direitos de autor  Czarek Sokolowski/Copyright 2023 The AP. All rights reserved
Direitos de autor Czarek Sokolowski/Copyright 2023 The AP. All rights reserved
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

Iniciativa polémica mereceu críticas de Bruxelas e Washington.

PUBLICIDADE

O presidente polaco, Andrzej Duda, fez marcha-atrás e anunciou, esta sexta-feira, que propôs emendas de urgência à polémica lei "anti-influência russa" assinada esta semana.

Os críticos dizem que a lei viola a Constituição polaca e que pode impedir que opositores do governo ocupem cargos públicos sem poder total para contestar as decisões no tribunal.

"Proponho que as medidas corretivas sejam abolidas e que, em seu lugar, seja apenas mantida a declaração da Comissão de Inquérito, afirmando que uma pessoa que tenha agido sob influência russa não garante o desempenho adequado para funções públicas", sublinhou Duda.

A iniciativa mereceu críticas de Bruxelas e Washington.

Na forma atual, a lei criará uma poderosa comissão de inquérito destinada a investigar a influência da Federação Russa na política da Polónia nos últimos 15 anos.

O governo polaco diz que se destina a aumentar a transparência.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

António Costa: “Se queremos ser livres, não podemos depender militarmente de outras potências"

Orbán questiona a soberania da Ucrânia em declarações polémicas sobre eventual incursão de drones

Flotilha em águas internacionais. Navios militares da UE proibidos de responder a ataques