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Rússia anuncia ter conquistado mais quatro aldeias na região de Kharkiv

Rússia anuncia ter conquistado mais quatro aldeias na região de Kharkiv
Rússia anuncia ter conquistado mais quatro aldeias na região de Kharkiv Direitos de autor Evgeniy Maloletka/Copyright 2020 The AP. All rights reserved
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De  Euronews
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A Rússia anunciou ter conquistado mais quatro aldeias para além das cinco de sábado. Milhares de civis ucranianos têm sido obrigados a fugir da região de Kharkiv devido a novos ataques russos.

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Milhares de civis fugiram no domingo de uma nova ofensiva russa na região de Kharkiv, no nordeste da Ucrânia. As tropas de Moscovo atacaram sobretudo a cidade de Vovchansk, que tinha 17.000 habitantes antes do início do conflito.

Volodymyr Tymoshko, chefe da polícia da região de Kharkiv, anunciou, segundo as agências internacionais, que as tropas russas se encontravam nos arredores da cidade.

Os combates foram confirmados pela agência noticiosa AP, que esteve no local e que relatou a existência de nuvens de fumo visíveis a partir da cidade. Dada a situação, a retirada dos habitantes, muitos dos quais idosos, começou na manhã de domingo.

Também o governador da região de Kharkiv, Oleg Sinegubov, alertou a população para a existência de alegado fogo russo, ao longo da fronteira norte: "Os tiros do inimigo estão a chegar quase a toda a hora. A situação é difícil".

O Ministério da Defesa de Moscovo anunciou, de acordo com as agências internacionais, que o exército russo conquistou quatro novas aldeias ucranianas, para além das cinco de sábado.

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Pelo menos nove pessoas morreram e 19 pessoas ficaram feridas na cidade russa de Belgorod, na sequência de um alegado ataque ucraniano contra um edifício de dez andares. Kiev ainda não comentou o acontecimento.

Entretanto, a Rússia pediu oficialmente à Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE), e à presidência de Malta em particular, que condenasse aquilo a que chamou de “ataque terrorista” da Ucrânia. De acordo com a imprensa local, o Kremlin salientou que Kiev utilizou "armas fornecidas por países da NATO" para atacar uma "zona pacífica".

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