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Políticos búlgaros em campanha para eleições legislativas e europeias

Búlgaros vão às urnas dia 9 para escolher representantes no Parlamento Europeu e deputados nacionais simultaneamente
Búlgaros vão às urnas dia 9 para escolher representantes no Parlamento Europeu e deputados nacionais simultaneamente Direitos de autor Valentina Petrova/AP
Direitos de autor Valentina Petrova/AP
De  Euronews
Publicado a Últimas notícias
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O dia 7 de junho marca o fim do período de campanha antes das eleições para o Parlamento Europeu de 9 de junho de 2024, nas quais o país elegerá 17 deputados, e simultaneamente das eleições antecipadas para a Assembleia Nacional, nas quais serão eleitos 240 deputados.

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A campanha política para as próximas eleições europeias está na reta final. O dia 7 de junho marca o fim do período de campanha na Bulgária - antes das eleições de 9 de junho para eleger os representantes no Parlamento Europeu. 

O país elegerá 17 eurodeputados, votando simultaneamente nas eleições antecipadas para a Assembleia Nacional, nas quais serão eleitos 240 deputados. 

O partido Cidadãos para o Desenvolvimento Europeu da Bulgária (GERB) lidera as intenções de voto, de acordo com uma sondagem recente realizada pela agência Mediana. 

Se as eleições fossem realizadas hoje, 29% dos búlgaros votariam no GERB. Já o partido nacionalista Vazrazhdane, que surge em segundo, conquistaria 15% dos votos. Mais de 400 mil pessoas permanecem indecisas, segundo o mesmo estudo de opinião.

Esta será a sexta eleição legislativa em três anos na Bulgária. O ato eleitoral antecipado ocorre num momento de grande turbulência política, marcado por escândalos de corrupção e propaganda russa.

O governo temporário do país foi formado pelo GERB e o principal partido da minoria turca - os centralistas liberais do DPS, filiados à Renew Europe no Parlamento Europeu.

Em 2020, a Bulgária foi palco de grandes protestos contra a corrupção. Na altura, o então primeiro-ministro, Boyko Borisov, foi forçado a renunciar ao cargo.

Desde esse ano, a liderança política na Bulgária não conseguiu produzir nenhuma reforma significativa, arrastando o país para uma espiral de instabilidade política. 

A Bulgária tem sido um dos aliados mais próximos de Moscovo na União Europeia. O presidente Rumen Radev foi amplamente acusado de ser pró-russo pela oposição. Apesar de ter condenado a Rússia pela invasão da Ucrânia, recusou-se a prestar qualquer ajuda a Kiev.  

Há temores de que a instabilidade atual possa reforçar a presença de partidos nacionalistas e pró-russos, aprofundando as divergências no país. 

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