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Líder do Hezbollah diz que Chipre será alvo se deixar Israel usar o seu território para atacar

Hassan Nasrallah
Hassan Nasrallah Direitos de autor  Bilal Hussein/Copyright 2024 The AP. All rights reserved
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De Euronews
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Hassan Nasrallah alertou Israel e Chipre que, em caso de conflito, nenhuma parte do país de Netanyahu estará a salvo.

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O líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, alertou, esta quarta-feira, que “nenhum lugar” em Israel estará a salvo do grupo islâmico se o governo de Benjamin Netanyahu colocar em prática os seus planos ofensivos contra o Líbano.

Nasrallah ameçou que está pronto para atacar Israel “sem regras” e “sem limites”, e acusou Chipre de cumplicidade com Israel, alertando que qualquer apoio às operações militares israelitas contra o Líbano pode fazer de Chipre um alvo.

"O governo cipriota deve estar ciente de que a abertura de aeroportos e bases cipriotas para o inimigo israelita atacar o Líbano significaria que o governo cipriota faz parte da guerra e que a resistência lidará com isso como parte da guerra", disse o líder do Hezbollah, citado pela AP.

O aviso foi feito depois de Israel ter anuncionado que os planos operacionais para uma ofensiva no Líbano tinham sido aprovados. No entanto, tanto Israel como Chipre negaram qualquer envolvimento em ações militares e sublinharam o seu papel nos esforços humanitários.

"A República de Chipre não está de modo algum envolvida em conflitos. A República de Chipre não é parte do problema, é parte da solução e este papel, tal como é concretizado, por exemplo, através do corredor humanitário, é reconhecido, não apenas pelo mundo árabe, mas pela comunidade internacional no seu conjunto. Pelo contrário, através de ações específicas, mostramos praticamente que fazemos parte da solução", disse o presidente de Chipre, Nicos Christodoulides, citado pelos meios internacionais.

A comunidade internacional está cada vez mais preocupada com a possibilidade da contínua troca de mísseis entre o Hezbollah e Israel se transformar num conflito regional maior. As Nações Unidas e os Estados Unidos já apelaram à contenção e à diplomacia.

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